Hoje, nasce o Palavra comum, oficialmente é claro, porque ele já existia em mim. E para talvez justificar a falta que me faz as palavras e reafirmar o uso comum de todas elas das mais variantes formas, deixo aqui um poema do eterno poetinha Vinicius de Moraes.
A UM PASSARINHO
Para que vieste
Na minha janela
Meter o nariz?
Se foi por um verso
Não sou mais poeta
Ando tão feliz!
Se é para uma prosa
Não sou Anchieta
Nem venho de Assis.
Deixa-te de histórias
Some-te daqui!
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