sábado, 11 de junho de 2011

Não sei bem como começar..

Hoje, nasce o Palavra comum, oficialmente é claro, porque ele já existia em mim. E para talvez justificar a falta que me faz as palavras e reafirmar o uso comum de todas elas das mais variantes formas, deixo aqui um poema do eterno poetinha Vinicius de Moraes.

A UM PASSARINHO

Para que vieste
Na minha janela
Meter o nariz?
Se foi por um verso
Não sou mais poeta
Ando tão feliz!
Se é para uma prosa
Não sou Anchieta
Nem venho de Assis.

Deixa-te de histórias
Some-te daqui!

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